O líder do PSC fala dos projetos apresentados por ele, além de discussões apoiadas pela legenda no Congresso, em 2013.
No Plenário da Câmara, nesta quinta-feira (8), o deputado federal André Moura, líder do PSC, fez um balanço dos principais projetos apresentados por ele, como o PL 4853/12, que obriga o presidiário a trabalhar, e o PL 5671/13, que rateia o auxílio-reclusão entre a família do apenado e a família da vítima. Além disso, Moura apresentou a visão do partido sobre os reflexos das manifestações no Legislativo e Executivo.
“O povo ir às ruas lutar por um país mais justo, igualitário, com menos impostos e mais qualidade de vida é de fundamental importância para o fortalecimento da democracia no Brasil. A população sabe quais são suas verdadeiras necessidades e pode mudar os rumos da administração pública”, diz o líder, citando as palavras do vice-presidente nacional do partido, Everaldo Pereira. Moura declarou que as manifestações foram importantes também para que o Legislativo começasse a votar propostas de interesse da população, e não apenas do governo, como vinha ocorrendo.
Para o segundo semestre, Moura diz que o PSC defende a ampliação de canais para ouvir melhor a população, a fim de que as demandas da sociedade não se acumulem. “Devemos criar mecanismos mais eficazes para dar voz ao cidadão e fazer essa voz repercutir seus anseios nesta Casa”, afirmou.
O parlamentar diz que o vice-presidente Everaldo Pereira manifestou bastante satisfação com o andamento das atividades do partido no Congresso e enfatiza que o PSC está no caminho certo. “Estamos empenhados em apresentar uma proposta que prioriza e ética cristã na administração pública, razão pela qual temos obtido excelentes resultados eleitorais. Somos a legenda que mais cresce no país. Obrigado a todos que contribuem para esse crescimento”, disse o líder, novamente citando Pereira.
Moura aproveitou ainda para falar das propostas que ele apresentou e das que têm seu apoio neste segundo semestre legislativo, como o projeto que estabelece 30 horas de trabalho semanal para os profissionais de enfermagem; o que acaba com o fator previdenciário; a derruba do veto à Emenda 29 (que garante mais recursos para a saúde pública). E os projetos de autoria dele, como a PEC que propõe a redução da maioridade penal de 16 para 18 anos; e do projeto que obriga o presidiário a trabalhar e outro que divide igualmente o auxílio-reclusão entre a família da vítima e a do preso.
Ascom/PSC Nacional
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