O deputado André Moura se reuniu com os vigilantes na Escola da Assembléia |
Na tarde desta sexta-feira, 24, o líder do PSC, deputado federal André Moura, prestigiou reunião do Sindicato dos Vigilantes Públicos de Sergipe - Sindivip, ocorrida na Escola do Legislativo, a convite do deputado estadual, Capitão Samuel.
A reunião ocorreu porque a categoria está insatisfeita com a negação do Governo Estadual em pagar os 30% de adicional de periculosidade previstos em portaria do Ministério do Trabalho, e sancionada pela presidente Dilma Rousseff em dezembro de 2013 e, em protesto, ameaçam parar as atividades a partir de fevereiro.
Outro fato pelo qual os vigilantes públicos de Sergipe estão lutando é contra a intenção da Secretaria de Estado da Educação (SEED) contratar terceirizados em vez de abrir novo concurso para aumentar o quadro profissional. "Se não houver o cumprimento da Lei pararemos nossas atividades. Mas a SEED disse que as escolas continuarão abertas. Se com a gente presente já é difícil manter a segurança dos professores e alunos, o que poderá acontecer se as escolas abrirem nessa situação? Estamos lugando por um direito que é nosso", explicou um dos vigilantes presentes à reunião.
Solidário à luta dos vigilantes públicos, o deputado considera injusta a decisão do Governo. "Não é possível fazer toda uma categoria sofrer pela falta do benefício, que não é aumento de salário, e sim uma garantia trabalhista”.
A reunião ocorreu porque a categoria está insatisfeita com a negação do Governo Estadual em pagar os 30% de adicional de periculosidade previstos em portaria do Ministério do Trabalho, e sancionada pela presidente Dilma Rousseff em dezembro de 2013 e, em protesto, ameaçam parar as atividades a partir de fevereiro.
Outro fato pelo qual os vigilantes públicos de Sergipe estão lutando é contra a intenção da Secretaria de Estado da Educação (SEED) contratar terceirizados em vez de abrir novo concurso para aumentar o quadro profissional. "Se não houver o cumprimento da Lei pararemos nossas atividades. Mas a SEED disse que as escolas continuarão abertas. Se com a gente presente já é difícil manter a segurança dos professores e alunos, o que poderá acontecer se as escolas abrirem nessa situação? Estamos lugando por um direito que é nosso", explicou um dos vigilantes presentes à reunião.
Solidário à luta dos vigilantes públicos, o deputado considera injusta a decisão do Governo. "Não é possível fazer toda uma categoria sofrer pela falta do benefício, que não é aumento de salário, e sim uma garantia trabalhista”.
ASSCOM/AM
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