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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Tetê Nahas apresenta “ O Corcunda de NotreDame” no Teatro Tobias Barreto

Esta é uma história emocionante que fala de amizade, amor, respeito, preconceito e nos mostra que o ser humano é muito além das aparências.

Esta foi a definição da atriz e bailarina Tetê Nahas para o novo espetáculo que dirige “O Corcunda de NotreDame”. A éça será  apresentada nesta segunda, as 19h00, no Teatro Tobias Barreto com  entrada franca. O musical conta com um elenco de 200 alunos “ Como em  todos os anos, os alunos se revezam nos personagens, coro e corpo de baile, além disso, contamos com nove músicos em cena para a execução da trilha sonora”, explicou a diretora do espetáculo que é uma super produção da Nossa Escola.

A história - Em Paris, durante a Idade Média, vive Quasímodo, um corcunda que mora enclausurado desde a infância nos porões da catedral de NotreDame. Até que, um dia, Quasímodo decide sair da escuridão em que vive e conhece Esmeralda , uma bela cigana por quem se apaixona. Mas para conseguir concretizar seu amor Quasímodo terá antes que enfrentar o poderoso Claude Frolloe seu fiel ajudante Febo.

A diretora - A atriz e bailarina Tetê Nahas, começou suas atividades aos cinco anos, no espetáculo As aventuras de Jujuba e Teteca, de autoria do falecido diretor Bosco Scaffs. Depois, seguiu no grupo teatral Check-up, onde era a mascote. Na adolescência, investiu no atletismo e na dança clássica e contemporânea e afro, participando de diversos corpos de bailes. Participou ainda dos grupos Imagem e Asas de Teatro.
 
A música também surgiu na adolescência. Ela participou da Banda ZêIedo, que trabalhava músicas do Folclore Sergipano. Ela também foi Backing Vocal do cantor Tom Robson por alguns anos. Em 1991, entra no grupo Imbuaça onde atuou até 2008. Em 1986, começou a dar aulas de Teatro na Escola Municipal de Artes, hoje oficina de teatro Valdice Teles.Em 1992 participou da minissérie Tereza Batista da Rede Globo e
em 2008 do filme” Orquestra dos Meninos”.

Seu primeiro trabalho como diretora foi o Espetáculo " Conto ou Não Conto", em Janeiro de 2001, baseado no Livro Contos de Vida e de Morte, de Carlos Cauê. Não parou mais, o infantil No Reino do Encantamento, com a Companhia de Teatro da Fundação Pedro Paes Mendonça, marca a estreia como diretora em espetáculos infantis. 

Depois vieram os espetáculos, Andantes(2002), da Companhia Usina de Teatro, Decadência(2005), da Companhia de teatro Rota, Sete noivas para sete irmãos( 2003), da Companhia de Teatro da Fundação Pedro Paes Mendonça e a Paixão de Cristo, do povoado Serra do Machado em Ribeirópolis, durante 7 anos. Depois vieram os espetáculos “Saltimbancos”( 2008), “O Mágico de Oz”( 2009) “O caminho para Eldorado”(2010), “Arlequim, Servidor de dois amos(2010)”.

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