Quero galopar nesse mar
Sem arreios, sem cordas
Sem conta-gotas, nem mordaças
Correr em desatino
Cortar o tempo
Galopear absorto
Colorir nuvens
Livre feito menino
A cada passo, largo, profundo
Acender saudades devassas
No teu mar fecundo
Atirar-me-ei
Pôr fim à solitude que me enlaça
O teu beijo é mel de cabaça
O melhor, Plenitude!
Genílson Máximo
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