O Tribunal de Justiça de Sergipe, em parceria com a Defensoria Pública do Estado, Ministério Público e Secretarias Municipais da Assistência Social e Cidadania, da Saúde e da Educação, realizou na manhã de hoje, no Abrigo Sorriso, audiências concentradas para reavaliação de 40 crianças de 0 a 6 anos que foram abandonadas pelos pais.
Essas audiências correspondem a uma determinação dos juízos da 16ª Vara Cível da Infância e da Juventude da Comarca de Aracaju e das Comarcas do interior do estado, no âmbito do Projeto Familiarizar.
Segundo a defensora pública, Roberta Gouveia Donald, todos os processos foram reavaliados no sentido de verificar se essas crianças poderão retornar às famílias ou se serão encaminhadas para adoção. “Muitas vezes os pais não têm condições de criar a criança por questões financeiras ou psicológicas, mas há também a falta de interesse como um caso que estamos analisando de uma criança abandonada pelos pais que pertencem à classe média alta, uma realidade muito difícil”, disse.
A defensora pública Maria do Socorro de Aguiar Rocha destacou o papel do defensor público e falou sobre as crianças abandonadas nas maternidades. “As crianças que foram abandonadas nas maternidades serão encaminhadas para adoção, uma vez que as mães compareceram nos Juizados e manifestaram o desejo de entregar o seu filho para uma família substituta, renunciando o poder familiar. O papel do defensor público é fazer com que essas crianças sejam desabrigadas, analisando a situação dos pais biológicos e dos parentes”.
As audiências são realizadas a cada seis meses e prosseguem até o dia 27 de Abril nas entidades Abrigo Feminino Izabel Abreu, Abrigo Caçula Barreto, Centro de Estudo e Observação, Casa do Menor São Miguel Arcanjo e Oratório Festivo São João Bosco.
Essas audiências correspondem a uma determinação dos juízos da 16ª Vara Cível da Infância e da Juventude da Comarca de Aracaju e das Comarcas do interior do estado, no âmbito do Projeto Familiarizar.
Segundo a defensora pública, Roberta Gouveia Donald, todos os processos foram reavaliados no sentido de verificar se essas crianças poderão retornar às famílias ou se serão encaminhadas para adoção. “Muitas vezes os pais não têm condições de criar a criança por questões financeiras ou psicológicas, mas há também a falta de interesse como um caso que estamos analisando de uma criança abandonada pelos pais que pertencem à classe média alta, uma realidade muito difícil”, disse.
A defensora pública Maria do Socorro de Aguiar Rocha destacou o papel do defensor público e falou sobre as crianças abandonadas nas maternidades. “As crianças que foram abandonadas nas maternidades serão encaminhadas para adoção, uma vez que as mães compareceram nos Juizados e manifestaram o desejo de entregar o seu filho para uma família substituta, renunciando o poder familiar. O papel do defensor público é fazer com que essas crianças sejam desabrigadas, analisando a situação dos pais biológicos e dos parentes”.
As audiências são realizadas a cada seis meses e prosseguem até o dia 27 de Abril nas entidades Abrigo Feminino Izabel Abreu, Abrigo Caçula Barreto, Centro de Estudo e Observação, Casa do Menor São Miguel Arcanjo e Oratório Festivo São João Bosco.
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