Os pacientes que deram entrada na urgência do Hospital Primavera na manhã de ontem (14) ficaram indignados com o atendimento. Segundo Juliana Andrade, a demora causou revolta em muitas pessoas que preferiram cancelar as fichas e não esperar mais para serem atendidas.
“Dei entrada no hospital com sintomas de febre e dores de cabeça por volta das 08h30 e só fui atendida por um enfermeiro às 10h15 após muita reclamação. Peguei a senha 7, mas vi que a pessoa da senha 8 e 10 entraram primeiro que eu. Ao perguntar porque essas pessoas estavam sendo atendidas primeiro, o enfermeiro informou que era por urgência de sintomas. Ora, como é por sintomas se os pacientes que foram atendidos na minha frente tinham os mesmos sintomas que eu? É uma falta de respeito com os pacientes, que pagam super caro um convênio e quando precisam são tratados desta forma”, indigna-se.
Desejo manifestar minha insatisfação quanto ao atendimento a mim fornecido no Hospital Primavera pela Dra. Elenise Luduvice, CRM 3816. Fui a primeira paciente do dia 10 de agosto, cheguei por volta da 6 e meia da manhã, fui para a sala de triagem (recolhimento), fui bem atendida pelo enfermeiro, que me fez as perguntas básicas, inclusive quanto à alergia a remédios, e informei que tinha reação alérgica a Cataflam, profenid, ass, buscopan composto, e essas informações foram anotadas na minha ficha. Quando cheguei à médica, essas informações foram reforçadas, e novamente anotadas por ela, Dra. Elenise. Fui encaminhada para a sala de medicação, e uma funcionária(acho que enfermeira)chamou meu nome, eu fiz o sinal, e ela veio com soro e medicamento. Estranhei, porque a médica havia passado apenas tylenol para eu tomar, e resolvi perguntar que medicamento era aquele. Era Profenid!Informei que tinha alergia àquele medicamento. Havia uma outra paciente na sala de medicação, que foi atendida antes de mim (pois era caso mais urgente)que estava aguardando o remédio. O profenid era pra esta paciente. Meu marido reclamou com a enfermeira, dizendo que esta queria me matar, e ela informou que o erro foi da médica. A enfermeira retornou ao consultório médico, e a médica fez as correções. AS FICHAS FORAM TROCADAS PELA MÉDICA. Considero isso INADIMISSÍVEL, pois se trata de um hospital particular, localizado na área nobre do Estado de Sergipe, e não há desculpas para isso, porque fui a primeira paciente do dia, havia apenas 2 pessoas após mim no momento em que cheguei, logo não foi caso de super lotação, ou excesso de paciente. Tal erro cometido pela Dra. Elenise Luduvice poderia me levar à morte.
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