Lauro Antônio destaca avanço das lavouras de milho em Sergipe

O senador Lauro Antônio (PR-SE) destacou no último final de semana a pujança do município de Carira na produção de grãos, principalmente, o milho. Segundo o parlamentar há alguns anos Carira destaca-se como o maior produtor de milho do Estado. “A produção do milho desenvolve a região e concebe perspectiva de trabalho ao sertanejo. Esse exemplo deve ser implantado em outras cidades com a mesma realidade de clima, por exemplo”, disse Laurinho.

O crescimento das plantações de milho foi acentuado a partir de 2008 quando foram plantados 35 mil hectares; já nos anos de 2009 e 2010 foram 35% a mais que a área plantada, uma média de produtividade de 75 a 80 sacos por hectare.

“Ouvi dos produtores que a chuva é um fator importante para o sucesso da colheita e nos últimos anos fomos beneficiados. Sergipe ganhou espaço na produção e superou no último ano a marca de 1 milhão de toneladas produzidas, volume que nos classifica entre as cinco maiores safras de milho do país e a segunda do Nordeste, ficando atrás apenas da Bahia”, informa o senador.

“O fato da safra local ter sucesso, deve-se como já disse, ao regime de chuvas, em período diferente dos Estados produtores, o que garante a valorização do milho sergipano. Os produtores da região estão satisfeitos e realizam investimentos em tecnologia para expandir suas lavouras e garantem, principalmente, a geração de emprego e renda”, completou o senador.

Sergipe vem aumentando a área de plantio, que este ano foi de 1,1 mil hectares. Para 2012, estima algo em torno de 1,5 mil hectares, área grande para os padrões sergipanos. O escoamento da produção do milho em Sergipe está associado com a Conab que compra o produto diretamente dos produtores e gera um grande facilitador. Estimativas da Conab para a safra de 2010/11 colocam Sergipe na oitava posição entre os Estados com maior produtividade do país, com 4,2 toneladas por hectare, ligeiramente acima da média nacional. Nos últimos cinco anos, o número cresceu mais de 200%, contra 27% do país.

Da Assessoria