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quinta-feira, 8 de março de 2012

O senador licenciado Eduardo Amorim participou na tarde desta quinta-feira, 8,do tradicional almoço da Sociedade Médica de Sergipe  (Somese), que desta vez teve como convidado dehonra o bispo auxiliar de Aracaju, Dom Henrique Soares, com a participação demédicos de diversas áreas, do deputado Gilson Andrade e do vereador EmersonFerreira, ambos médicos.   

No ano em que o tema da 49ª. Campanha daFraternidade promovida pela Conferência Nacional dos Bispos (CNBB) é “Fraternidadee Saúde Pública” não teria um momento e tema tão oportuno para esse encontrocom os médicos na Somese. 
O senador falou rapidamente, mas foi enfático em suas palavras. “É uma honraestarmos aqui num almoço como esse, tradicional por trazer para discussão diversostemas. Como cristão, católico, não poderia deixar de participar desse encontro,que para mim tem o sentido de aproximar ainda mais nós médicos e a nossa igreja.A Campanha da fraternidade que este ano completa 49 anos traz um tema que envolvetodos nós, e trata da maior angústia do povo brasileiro: a saúde pública, comofoi dito o ano passado pelo próprio ministro da Saúde em uma Comissão no Senado”.

Eduardo Amorim falou também que acha injusto que quem mais paga impostos noBrasil são justamente os que ganham menos, até 3 salários mínimos. E que, infelizmentehá uma desigualdade até nos gastos com a saúde pública. Os municípios têm que investirem saúde 13% de tudo que arrecadam, os Estados pouco mais de 20% e a União commais de 65%.

Dom Henrique Soares disse que não iria falar de saúde, pois seria como ensinarum vigário a fazer uma missa. Ele pregou a essência do homem, aresponsabilidade de cada um e a importância do papel do médico na sociedade. “Omédico é tão importante que é tido como um sacerdócio exercer a profissão.Sabemos das dificuldades na saúde pública, mas não podemos perder a nossa essência.Não critico nenhum de vocês por lutarem por melhores salários, por melhores condiçõesde trabalho, e sei que não é fácil entrar num centro cirúrgico e ter seupaciente muito mal e pensar em como dar a notícia boa ou ruim, a depender doque ocorra na cirurgia. Sei que é angustiante para vocês e ainda mais para a família.Precisamos fortalecer a nossa fé cristã”, comentou Dom Henrique.

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